Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro conhecido mundialmente pela qualidade de seus trabalhos e, por sua atuação em causas sociais pelo mundo, como na África, local onde começou a fotografar profissionalmente — sua primeira reportagem fotográfica aconteceu em Níger na década de 1970. Salgado figura na lista dos 10 principais fotógrafos do mundo.
Ele que sempre se dedicou às temáticas sociais com referências a miséria de povos africanos, desde 2004 está desenvolvendo o Projeto Gênesis, com uma série de fotografias em preto e branco de paisagens, fauna, flora e comunidades pelo mundo. Salgado concebeu este seu último grande trabalho como uma busca da natureza no seu estado original.
Consciência Ambiental
Mesmo morando em Paris desde 1973, o mineiro Sebastião Salgado desenvolve um trabalho de recuperação de uma pequena parte da Mata Atlântica no Brasil para devolver seu estado natural. Em 1998 transformou essa área em Reserva Florestal e criou o Instituto Terra, que tem como objetivo o reflorestamento, a conservação, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Já foram plantadas mais de 1.000,000 de árvores e o projeto é o núcleo de um esforço comunitário muito mais amplo, que focaliza o desenvolvimento sustentável no Vale do Rio Doce.
Pelo projeto Gênesis, Sebastião Salgado já fotografou os índios do alto Xingu, o deserto da Namíbia, uma tribo de pastores no sul do Sudão, as tartarugas gigantes da Ilha de galápagos, as baleias da Patagônia, as dunas e o povo Himba na Namíbia, os vulcões na Ruanda, no Congo e no Ugando.
O Gênesis ainda levará alguns anos para ser finalizado e segundo o próprio Salgado, será seu último grande projeto “Esse projeto findará quando eu estiver com 70 anos e esses projetos não são fáceis de realizar. Não que eu vá abandonar a fotografia, apenas preciso respeitar o meu limite físico também”, falou recentemente.
Ele que sempre se dedicou às temáticas sociais com referências a miséria de povos africanos, desde 2004 está desenvolvendo o Projeto Gênesis, com uma série de fotografias em preto e branco de paisagens, fauna, flora e comunidades pelo mundo. Salgado concebeu este seu último grande trabalho como uma busca da natureza no seu estado original.
Consciência Ambiental
Mesmo morando em Paris desde 1973, o mineiro Sebastião Salgado desenvolve um trabalho de recuperação de uma pequena parte da Mata Atlântica no Brasil para devolver seu estado natural. Em 1998 transformou essa área em Reserva Florestal e criou o Instituto Terra, que tem como objetivo o reflorestamento, a conservação, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Já foram plantadas mais de 1.000,000 de árvores e o projeto é o núcleo de um esforço comunitário muito mais amplo, que focaliza o desenvolvimento sustentável no Vale do Rio Doce.
Pelo projeto Gênesis, Sebastião Salgado já fotografou os índios do alto Xingu, o deserto da Namíbia, uma tribo de pastores no sul do Sudão, as tartarugas gigantes da Ilha de galápagos, as baleias da Patagônia, as dunas e o povo Himba na Namíbia, os vulcões na Ruanda, no Congo e no Ugando.
O Gênesis ainda levará alguns anos para ser finalizado e segundo o próprio Salgado, será seu último grande projeto “Esse projeto findará quando eu estiver com 70 anos e esses projetos não são fáceis de realizar. Não que eu vá abandonar a fotografia, apenas preciso respeitar o meu limite físico também”, falou recentemente.
Um comentário:
Salve, seu WC (WC!). Bem vindo à blogosfera!
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